O uso do KDE su é fácil. A sintaxe é a seguinte:
1 $ kdesu [USER] [-ntqd] [-f FILE] -c 2 COMMAND [ARG1 [ARG2 [...]]] 3 $ kdesu -v|-h|-s 4 |
As opções da linha de comandos são explicadas em baixo.
Isto especifica que o programa é corrido como root. Tem de ser passado em um argumento. Assim se, por exemplo deseja iniciar um novo gestor de ficheiros, introduziria no prompt:
1 $ kdesu -c "kfm -sw" 2 |
Esta opção permite um uso eficiente do KDE su nos ficheiros .desktop. Isto diz ao KDE su para examinar o ficheiro especificado por FILE. Se este ficheiro pode ser alterado pelo utilizador corrente, O KDE su executará o comando como utilizador corrente. Se não puder ser alterado, o comando é executado como utilizador USER (por defeito será root).
FILE é avaliado da seguinte maneira: se FILE começa com um "/", é tomado como um nome de ficheiro absoluto. De outra maneira, é tomado como nome de um ficheiro de configuração global do KDE. Por exemplo: para configurar o gestor de ecrã do KDE, kdm, pode emitir um:
1 $ kdesu -c kdmconfig -f kdmrc 2 |
Permite enviar para o terminal. Isto desactiva a memorização de passwords. Isto é largamente usado para efeitos de depuração; se deseja executar uma aplicação em modo consola, use o "su" standard.
Não guardar password. Isto desactiva a caixa de activação "Guardar password", no diálogo da password.
Silêncio.
Mostra informação sobre a depuração.
Imprime informação sobre a versão e sai.
Mostra alguma ajuda.
Pára o daemon kdesu. Veja Secção 5.4.